Ouviram num boteco um berro mágico
De um bêbado, um pedido refrescante
A Skol DA liberdade em raios fúlgidos
Brilhou na mão do cara nesse instante

Se o Senhor, tiver vontade
Vem beber com a gente, até ficar de porre
Copo Cheio, e liberdade
Aprecie este mel até a morte

O Skol amada, idolatrada,
Salve, Salve

Bebendo todo dia desse líquido
Tem vezes que parece, a terra desce
Meu Deus do céu, não largo deste vício
Não existe nada mais que me interesse

Gigantes tomam três, Ó que beleza
Choram depois DA décima, que tristeza
O dia seguinte, sem dor de cabeça

Skol dourada
Entre outras mil, és TU Skol
Cerveja amada.
Dos filhos deste bar és mãe, gentil
A Skol do meu Brasil.